quarta-feira, 27 de maio de 2009

Bullying: É preciso romper o silêncio!


Talvez você ainda não tenha ouvido falar sobre o bullying, mas com certeza já ouviu e foi alertado com bastante freqüência sobre situações de violência entre os jovens nas escolas.
Bulliyng é um termo inglês destinado a todas as formas de violência física ou psicológica praticada repetidamente por um indivíduo ou grupo sobre os outros, dentro de uma relação desigual de poder. Essa violência não tem motivação evidente e geralmente começa com ofensas e humilhações sob forma de brincadeiras e pode acabar em atos extremos levando a morte, seja por suicídio ou por homicídio.

O fato é que a violência nas escolas pode gerar sérias conseqüências ao desenvolvimento psicológico de nossos jovens. Os sintomas mais comuns apresentados pelas vítimas se manifestam através de baixa auto-estima, baixo rendimento escolar, insegurança, isolamento social, e em muitos casos pode levar a criança a abandonar os estudos em virtude de uma depressão, pânico ou fobia escolar.
Essas informações evidenciam a necessidade da escola em ampliar o foco de sua missão, que vai muito além de ensinar conteúdos pragmáticos e científicos. Lições de convivência, vínculos afetivos de respeito às diferenças, formação de valores éticos e cidadania precisam ganhar um espaço nobre nos currículos escolares, pois esse aprendizado a criança também levará para a vida toda, e é tão importante ou mais, do que o conteúdo que ela precisa saber para passar no vestibular.
A paz que tanto desejamos não acontece sozinha, ao acaso, ela depende das relações que estabelecemos com os outros. Se queremos paz, precisamos cultivar dentro de nossos lares uma cultura de não-violência focada no agora, tendo em vista que, pesquisas revelam que os agressores em sua maioria, são crianças ou jovens vindos de famílias desestruturadas onde os pais não exercem supervisão na educação dos filhos e o clima familiar é hostil.
Aos pais cabe observar o comportamento dos filhos e ficar atentos as mudanças. É necessário que estimulem a criança a falar sobre seu cotidiano escolar, e de forma alguma culpá-la, no caso de ter sofrido algum tipo de agressão. O lar deve ser um lugar seguro e acolhedor, onde a criança tenha liberdade de expressão e seus aspectos positivos valorizados. Ao perceberem que os filhos apresentam dificuldades pessoais e escolares acentuadas, os pais devem buscar ajuda de profissionais especializados na área da saúde e educação como psicólogos e pedagogos.
Nesse sentindo, a clynica da Mente, oferece à pais e filhos uma proposta psicopedagógica voltada ao pleno desenvolvimento do ser, através das terapias integrativas que trabalham as questões de aprendizagem por meio das interações sociais, onde acontecem as ampliações dos laços afetivos necessários para um desenvolvimento infantil saudável. O projeto psicopedagógico P.A.I. conta com uma equipe multidisciplinar de profissionais das áreas da saúde e da educação, capacitados em oferecer o suporte adequado em casos específicos de relacionamentos entre pais e filhos, por meio de atividades lúdicas e integrativas, geradoras de consciência sobre o respeito às diferenças e a não-violência.
Tendo em vista que, é dever de toda a comunidade se envolver e apoiar iniciativas sociais em favor da paz, a clynica da mente oferece apoio e se coloca como aliada de todas as escolas engajadas na luta por um ambiente de paz! Sabemos que A escola precisa da comunidade para vencer essa batalha, afinal de contas, a quem pertence a paz? A todos que escolherem por ela.
Se você se interessou pelo tema discutido e deseja saber mais sobre o projeto P.A.I., entre em contato conosco através do telefone: 3259-6948.
Você apóia esse artigo? Então deixe o seu comentário!